Introdução e prefácio ao fantástico livro!

09/03/2016 12:45

 

WTLLIAM LANE CRAIG, o Autor do Best-seller Apologética Contemporânea - Defendendo a fé cristã com razão e precisão

 

Prefácio por Lee Strobel 9

 

1. O que é apologética?

2. Que diferença faz se Deus existe?

3. Por que as coisas existem?

Interlúdio pessoal: a jornada de fé dc um filósofo (Parte 1)

4. Por que o universo começou?

5. Por que o universo está precisamente ajustado

com a vida?

6. Podemos ser bons sem Deus?

7. E o que dizer do sofrimento?

Interlúdio pessoal: a jornada de fé de um filósofo (Parte 2)

8. Quem toi Jesus?

9. Jess ressuscitou dos mortos?

10. Jesus é o único caminho que leva a Deus?

 

Aos defensores Apologéticos

 

Em minha opinião, William Lane Craig está entre os melhores defensores da fé cristã de sua geração. Com títulos de doutorado em filosofia e teologia e, uma mente aguçada incisiva, e um coração apaixonado de um evangelista, ele viaja pelo mundo afora para debates com ateístas ardentes e articulados. Invariavelmente, os argumentos desses ateístas murcham em face das evidências afirmativas de Craig a favor da existência de um Criador e da verdade da fé cristã. Por exemplo, em 2009 ele debateu com Christopher Hitchens, autor do campeão de vendas God is not Great [Deus não é grande] e um dos chamados “quatro cavaleiros do novo ateísmo”. Craig construiu uma impressionante argumentação em favor da existência de Deus — uma argumentação que Hitchens não conseguiu refutar — e ao mesmo tempo expôs com habilidade a retórica vazia de Hitchens. Sabe qual foi o resultado? Veja como um comentarista ateísta resumiu o evento: “Francamente falando, Craig deu uma surra em Hitchens, como quem repreende uma criança tola”.

 

Encontrei Craig pela primeira vez há alguns anos, quando um amigo meu, que era um orador de âmbito nacional ligado à organização American Atheists, Inc, me disse:

“Não seria incrível se pudéssemos fazer uma defesa do ateísmo e o pessoal do seu lado pudesse fazer uma defesa do cristianismo, e deixássemos que a plateia decidisse por si mesma?”.

Agarrei na hora essa oportunidade. “Vá e me traga o melhor defensor do ateísmo que você conseguir — o seu melhor e mais brilhante ateísta”, disse eu. “Vou encontrar o mais forte e incrível defensor do cristianismo e assim teremos um duelo de mentes!”.

Os ateístas escolheram Frank Zindler, colega da renomada ateísta Madalyn Murray 0 ’Hair e ex-professor de geologia e biologia.

Para defender o cristianismo, escolhemos William Craig.

A imprensa — embasbacada pelo fato de que a igreja não estava com medo de confrontar as mais duras objeções por parte dos céticos — rapidamente espalhou a notícia. Logo comecei a receber ligações de estações de rádio do país inteiro. “Podemos transmitir esse debate ao vivo?”, eles me perguntaram. “Lógico”, disse eu. Para nosso espanto, logo tínhamos 117 estações de rádio para fazer a transmissão, de costa a costa.

Na noite do debate, o tráfego ficou congestionado em volta da igreja. Quando abrimos as portas, as pessoas correram para garantir seus lugares. Quando foi a ultima vez que você viu alguém correndo para entrar em uma igreja? No total, tivemos 7 ^78 pessoas presentes ao evento. A atmosfera estava eletrizada! Craig abriu sua participação apresentando cinco poderosos argumentos em favor de Deus e do cristianismo.

 

Primeiro argumento, a criação do universo claramente aponta para um Criador (“Tudo que começa a existir tem uma causa; o universo começou a existir, logo o universo tem uma causa”).

 

Segundo argumento, a incrível sintonia do universo desafia a coincidência e dá mostras do trabalho habilidoso de um designer inteligente.

 

Terceiro argumento, os valores morais objetivos são uma prova de que existe um Deus, uma vez que somente ele poderia estabelecer um padrão universal de certo e errado.

 

Quarto argumento, as evidências históricas em favor da ressurreição — entre elas o sepulcro vazio, o relato de testemunhas oculares e a origem da fé cristã — estabelecem a divindade de Jesus.

 

E quinto argumento, Deus pode ser conhecido e experimentado de forma imediata por aqueles que o buscam.

 

 A despeito dos repetidos desafios de Craig, Zindler tropeça em defender positivamente o ateísmo. Em vez de defendê-lo, ele acusava que a evolução biológica “anuncia a morte do cristianismo”; que não havia evidências convincentes de que Jesus de fato existira; e<=§P> E m G i vRüque a existência do mal é um argumento que contraria a existência de Deus.

 

Para espanto da audiência, Craig prontamente usou os próprios argumentos de Zindler contra ele mesmo. Apontou que se a evolução de fato existiu, a despeito de todas as difíceis probabilidades contrárias, então ela só pode ter sido um milagre, e, sendo assim, seria mais uma evidência em favor da existência de Deus!

Quanto à existência do mal no mundo, Craig disse: “Jamais foi demonstrada qualquer inconsistência lógica entre os dois enunciados Deus existe e o mal existe. Além disso, ele acrescentou, em um sentido mais profundo a presença do mal “na verdade demonstra a existência de Deus, pois sem Deus não haveria qualquer fundamento [moral] para chamar aigo de mal”.

Ao final de duas horas de debate, pedimos que a audiência votasse. Uma porcentagem de 82 por cento dos ateístas, agnósticos e outros não cristãos concluíram que a evidência apresentada em favor do cristianismo fora a mais convincente. E veja só isto: quarenta e sete pessoas chegaram ao debate como ateus, e após ouvir os dois lados, foram embora acreditando na existência de Deus. E mais, nem uma pessoa sequer se tornou um ateu. A afirmação de que os cristãos têm uma vantagem injusta no mercado de ideias era impressionante: Nós temos a verdade do nosso lado!

Pode ser que você nunca debata com um ateu. No entanto, a Bíblia diz em 1 Pedro 3.15 que todos os cristãos devem estar preparados para explicar a razão da sua fé, por que acreditam naquilo em que acreditam e isso deve ser feito como Craig sempre faz, com mansidão e respeito.

Em um mundo em que a mídia vive tocando trombetas para as alegações dos céticos, batendo recordes de venda com livros de hawk-ateísmo, e muitos professores universitários parecem inclinados a destruir a fé de jovens cristãos, torna-se cada vez mais importante que todos nós sejamos capazes de articular os motivos pelos quais nossa fé faz sentido. E por isso que este livro é tão absolutamente vital.

S t r o b e l

 

Nestas páginas você conhecerá os argumentos mais convincentes em favor do cristianismo. E não somente isso, você também descobrirá como responder às objeções mais conhecidas que costumam ser feitas a esses argumentos. Verá que este livro é solidamente factual, encantadoramente pessoal e consistentemente prático, e acima de tudo convincente em sua defesa do cristianismo.

 

Portanto, devore este livro. Leia-o e releia-o. Sublinhe e destaque trechos dele. Faça anotações nas margens. Estude-o e debata-o com seus amigos. Familiarize-se com sua lógica e ensinamentos. Festem alguns dos pontos que apresenta com seus amigos ateus. No final, eis a minha profecia do que acontecerá: Você sairá dessas páginas fortalecido em sua fé e muito mais confiante em compartilhar Cristo com as pessoas.

 

Lee Strobel, ex-cético e autor de lhe Case for Christ [Em defesa de Cristo] e TJje Case for the Real Jesus

 

[Em defesa do Jesus real].

 

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